FLI BH 2023 HOMENAGEIA LÉLIA GONZALEZ EM EVENTO NO CCBB DE 16 A 20 DE NOVEMBRO

SERÃO OFERECIDAS ATRAÇÕES DIVERSAS E GRATUITAS, COMO LANÇAMENTOS DE LIVROS, RODAS DE CONVERSA E OFICINAS

FESTIVAL VAI RECEBER A 7ª EDIÇÃO DO “SALÃO DO LIVRO INFANTIL E JUVENIL DE MINAS GERAIS”, COM A PARTICIPAÇÃO DE MAIS DE 30 EDITORAS ESTUDANTES E EDUCADORES DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

RECEBERÃO MAIS DE 10 MIL VALES-LIVROS

A 5ª edição do Festival Literário Internacional de Belo Horizonte – FLI BH, realizada pela
Prefeitura de Belo Horizonte, em parceria com o Instituto Periférico, vem acontecendo
desde setembro, com diversas ações descentralizadas na capital mineira. Entre os dias 16 e
20 de novembro será realizada mais uma etapa, o tradicional evento que reúne escritores,
poetas, ilustradores, narradores de histórias, grupos de teatro, músicos, produtores,
editores, pesquisadores e leitores, envolvendo lançamentos de livros, rodas de conversa,
oficinas e atrações diversas. Todas as atividades, gratuitas, vão acontecer no Centro Cultural
Banco do Brasil – CCBB-BH, na Praça da Liberdade.

Iniciativa da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura, a quinta
edição do Festival, que homenageia a escritora mineira de Belo Horizonte, Lélia Gonzalez,
uma das mais importantes intelectuais brasileiras do século XX, reúne programação intensa
que contará com nomes importantes do setor. É o caso de François Dosse, historiador e
sociólogo francês; a colombiana Lady La Profeta, atual campeã da Copa do Mundo de Poesia
Falada; os escritores João Silvério Trevisan, Lilia Guerra, Joice Berth, Dalva Maria Soares,
Laura Cohen, José Eduardo Gonçalves e Marilda Castanha, entre muitos outros.

Para a secretária Municipal de Cultura, Eliane Parreiras, o FLI BH é uma importante política
pública do município dedicada à valorização e ao desenvolvimento da literatura e da leitura
não só em

Belo Horizonte, mas também em outros lugares de Minas Gerais e do Brasil. “A
Prefeitura de Belo Horizonte vai oferecer ao público programação rica, extensa e
contemporânea. Além disso, o Festival cumpre o papel de promover uma grande articulação
entre editores e autores, possibilitando aos participantes o acesso a uma produção cultural
potente e diversa. Estruturamos o 5º FLI BH como uma ação estendida e continuada, de
difusão e formação, que se expande para a cidade com programações nas 22 bibliotecas da
Cultura Municipal, nas livrarias de rua da cidade, especialmente na Savassi, o bairro das
letras, no Circuito Literário de BH e agora no CCBB, no coração de Belo Horizonte. É Belo
Horizonte reafirmando sua vocação de cidade literária”, comemora.

A presidente da Fundação Municipal de Cultura, Luciana Ferés, celebra a realização de mais
um festival. “A produção artística do Fli BH está sempre antenada com as mudanças sociais
no país e homenagear a filósofa e escritora Lélia Gonzales, uma referência nos estudos de
gênero e raça no Brasil e América Latina, é um destaque da 5ª edição do festival. Teremos
autoras e autores convidados que estão produzindo literatura inspiradas pela Lélia e seus
ideais do feminismo negro. Mas o FLI BH é também lugar de muita literatura infanto-juvenil
incentivado a formação de público de leituras e bibliotecas, uma ação constante da
Prefeitura de Belo Horizonte para estimular a cadeia produtiva do livro e do leitor”.

“A 5ª edição do Festival contempla a literatura em sua diversidade, tanto na natureza das
atividades, quanto de públicos, estilos e regiões. Nesta edição buscamos reunir os atores e
apreciadores da literatura em cinco dias de ricos encontros de grandes nomes, quando
haverá também a oportunidade de conhecer novos autores e trabalhos e o que vem sendo
produzido no nosso estado”, explica Gabriela Santoro, diretora do Instituto Periférico.

A partir da parceria com a Secretaria Municipal de Educação da cidade, SMED-BH, serão
distribuídos mais de 10 mil vales-livros na Feira Literária, que poderão ser trocados, pelos
alunos e educadores, pelas diversas obras disponíveis, que abrangem desde os clássicos da

literatura infantil até as mais recentes criações contemporâneas. O público em geral
também pode adquirir livros e participar da programação do evento, que contará com mesa
de debate e narração de histórias em homenagem a Marcelo Xavier. Reconhecido por
prestigiosos prêmios literários no Brasil, Marcelo é autor de mais de 20 livros, a maioria para
crianças, e é destaque na ilustração tridimensional com massinha.

A Prefeitura de Belo Horizonte se associou à Câmara Mineira do Livro para realizar a 7ª
edição do Salão do Livro Infantil e Juvenil de Minas Gerais dentro da programação do FLI
BH. O Salão do Livro Infantil e Juvenil de Minas Gerais, que retorna ao formato presencial,
terá a participação de mais de 30 editoras com uma diversidade de obras literárias,
oferecendo ao público uma ampla produção editorial para crianças e jovens. “Minas Gerais
possui uma grande tradição literária, e a chegada do Salão do Livro Infantil e Juvenil à 7ª
edição marca a sua consolidação como um dos mais importantes eventos literários do país,
dedicado às crianças e aos jovens. Esperamos que todos se divirtam e fortaleçam o hábito e
o prazer pela leitura”, afirma Felipe Mayrink, Presidente da Câmara Mineira do Livro.

O FLI BH 2023 é uma realização da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria
Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura, e do Instituto Periférico. Conta
com o apoio do Ministério Público de Minas Gerais, por meio dos recursos do Fundo
Especial do Ministério Público do Estado de Minas Gerais – FUNEMP, e com a parceria
cultural da Câmara Mineira do Livro, do Sesc em Minas e do Centro Cultural Banco do Brasil.
O Salão do Livro Infantil e Juvenil de Minas Gerais, organizado pela Câmara Mineira do Livro
e patrocinado pelo Mater Dei, integra o FLI-BH por meio da Lei Municipal de Incentivo à
Cultura de Belo Horizonte.
Este ano, o FLI BH já marcou presença na Expo Favela Minas, dias 15 e 16 de setembro, que
aconteceu pela primeira vez no estado, buscando ampliar o protagonismo de vozes
periféricas, além de exaltar a literatura e a produção literária das favelas. De 6 a 10 de
novembro, promoveu atividades gratuitas nos 17 Centros Culturais da PBH, distribuídos nas
nove regionais da cidade, descentralizando o acesso à cultura. E no dia 11 de novembro,

aconteceu o Circuito FLI BH de Livrarias, com programação construída em parceria com os
livreiros. Após o grande encontro no CCBB, o Festival continua com suas ações
descentralizadas e finaliza a programação em uma ação especial de comemoração do
aniversário da cidade, em dezembro.

A HOMENAGEADA LÉLIA GONZALEZ

Afirmando seu compromisso com a diversidade de autorias e produções editoriais,
assumido desde a primeira edição, o Festival consolida-se como encontro de vozes diversas
e ideias transformadoras e traz como homenageada a mineira de Belo Horizonte, Lélia
Gonzalez. Escritora, política, professora, filósofa e antropóloga, foi pioneira nos estudos
sobre cultura negra no Brasil e co-fundadora do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras
do Rio de Janeiro, do Movimento Negro Unificado e do Olodum.
“Vozes e ideias para vidas justas” é o tema da 5ª edição do FLI BH, abrangendo o universo
simbólico da produção de Lélia Gonzalez, com ênfase nas lutas e pesquisas da autora,
especialmente direcionadas a grupos minorizados no cenário nacional e latino-americano.
Trata-se também de um convite do Festival para a transformação, a igualdade e a empatia,
refletindo de maneira consistente e poética a proposição curatorial desta edição.

Para Lélia Gonzalez, a linguagem cultural precisava ser subvertida, já que o sexismo e o
racismo eram as marcas profundas da cultura de dominação brasileira e latino-americana.
Uma das contribuições teóricas de Lélia é o conceito “pretuguês”, termo criado para pensar
a formação da identidade cultural brasileira por meio das palavras provenientes de idiomas
africanos. A autora criou também o termo amefricanidade, que busca reagir às formulações
norte-americanas autorreferenciadas que se impunham sobre as demais partes do
continente.
Vida e obra de Lélia Gonzales têm recebido atenção na última década. Ela tem sido
homenageada de várias formas. Em 2015, em Brasília, o recém-inaugurado prédio da
Organização das Nações Unidas (ONU) recebeu o nome Lélia Gonzalez. Em 2020, a LASA,
maior encontro acadêmico do mundo voltado para a produção científica sobre a América

Latina, homenageou a intelectual nomeando seu evento de “Améfrica Ladina”, termo que
Lélia Gonzalez usava para se referir à formação do continente, marcando suas influências
indígenas e africanas, além da ibérica.

Em consonância com o pensamento da homenageada, a ilustradora Carol Fernandes criou
ilustrações que expressam anseios centrais do nosso tempo: a reivindicação de vidas justas,
que buscam a convivência pacífica entre grupos sociais, a celebração da infância e a
proteção da biodiversidade e do meio ambiente.
“Nós, da família de Lélia Gonzalez ficamos sempre muito orgulhosos e honrados com essas
justas homenagens a essa grande figura que teorizou nossa luta e deu voz aos que precisam,
no Brasil e em outros lugares do Mundo. Lélia Gonzalez viveu e lutou pela igualdade e
acreditava que ela era real e possível! Parabéns pela homenagem, estamos todos muito
felizes por mais esse reconhecimento”, comenta Melina de Lima, neta da autora.

FESTIVAL LITERÁRIO INTERNACIONAL DE BELO HORIZONTE – FLI BH

O Festival Literário Internacional de Belo Horizonte – FLI BH – nasceu em 2015, da
convergência de políticas públicas de acesso ao livro, à leitura e à literatura que a Prefeitura
desenvolve através da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura.
Realizado a cada dois anos, além de ser a culminância das ações destinadas ao acesso ao
livro e à promoção da leitura na capital mineira, o festival é inteiramente dedicado à
literatura oferecendo oficinas de leitura, escrita literária e ilustração, mostra de cinema,
narrações de histórias, rodas de leitura, palestras, feira de livros e diversas atividades
voltadas ao universo literário. Seu propósito é trazer à cena a diversidade que a literatura expressa.
Às vozes do texto literário, somam-se as vozes das ruas, dos saraus, da academia e a voz do público leitor.

Durante os dias de Festival, essas vozes ecoam em oficinas, saraus, recitais, leituras, debates
e lançamento de livros. A ideia é romper com as divisões entre centro e periferia, entre
guetos, grupos e classes sociais, entre o tradicional e o novo, e nos apossarmos da força que
vem de diferentes territórios, com a variedade de culturas, de gêneros e de opções de
expressão.

Das atividades humanas, a arte é a que mais nos lembra que precisamos de emoção para
prosseguir. A literatura ocupa aqui um lugar especial por ser capaz de acolher toda a
diversidade, emprestar voz aos que não podem falar, falar de igual para igual com aqueles
que querem silenciar o outro. Ela possibilita a troca de experiências, o diálogo entre os
saberes, a reflexão sobre as conquistas e perdas individuais e coletivas.

LANÇAMENTO DO LIVRO MERIDIANOS POÉTICOS

No sábado, 18 de novembro, às 18h o livro “Meridianos Poéticos” será lançado. A publicação foi organizada pela poeta e Editora Brenda Marques,
em parceria do Imersão Latina com a editora @marialauracoppie do editorial MareMium, de Buenos Aires. Será no @ccbbbh.
Confira a programação completa no @flibhoficial
Autores do livro “Meridianos Poéticos” confirmados pro lançamento no FLI-BH
Brenda Mar(que)s Pena @brendamarquespena
Eugênio Magno
Ivana Andrés @ivanaandresribeiro
José Hilton Rosa @josehiltonrosa
Lin Quintino @linquintino
Tchello d’Barros @tchellodbarros

 

PROGRAMAÇÃO

O FLI BH terá início, todos os dias, com o Salão do Livro Infantil e Juvenil de MG, a feira de
livros que estará aberta à visitação das 9h às 21h.

Quinta-feira, 16/11

A programação começa com narração de histórias com Wander Ferreira, bibliotecário na
Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte. Na roda de leitura “A canção de
Adity Bollà”, Carlandreia Ribeiro, Wagner Junio Ribeiro e Jacó Nascimento narram histórias
de tradição popular africana. Carlandreia e Wagner seguem na próxima Roda de Leitura,
“Encontro das águas: a poética de Conceição Evaristo e a voz insurgente de Lélia
González”, que apresenta narrativas de Conceição Evaristo e do pensamento de Lélia
Gonzalez.

A abertura do evento acontece às 19h e, em seguida, às 19h30, conferência inaugural “A
dimensão educativa no pensamento de Lélia Gonzalez”, com Nilma Lino Gomes (ex-
ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, pesquisadora, além de
professora titular da Faculdade de Educação da UFMG), e mediação de Dalva Maria Soares
(escritora que integra a coordenação artística do evento).

Sexta-feira, 17/11

Uma das primeiras atividades do dia é a Oficina “Meu livro de memórias”, ministrada pela
artista visual Beatriz Mom. Os participantes serão convidados a dialogar poeticamente com
suas lembranças e experiências para criar, confeccionar e encadernar seu próprio livro de
memórias, à moda cartonera, utilizando capas de papelão e costura manual. Outras oficinas
farão parte da programação do dia: “Zinelab Lélia Gonzalez” e “Gravura em embalagem
longa vida”. Ministrada pela escritora e editora Karine Bassi, a Zinelab explora o processo
completo de criação de fanzines, desde a produção independente até a publicação, tendo
como tema o pensamento de Lélia Gonzalez. Já na oficina de gravura, Natália Gregorini,
escritora e ilustradora, apresenta princípios da ponta-seca, técnica da gravura em metal.
A programação de palestras se inicia com “Histórias Indígenas”, apresentada por Yaguarê
Yamã, professor e autor indígena amazonense, do povo Maraguá, com mediação de Samuel
Medina. Yaguarê percorrerá as etapas de criação, publicação e a leitura de histórias
indígenas, especialmente as de sua autoria. O escritor publicou, entre outros, os livros
“Olhos de jaguar”, “Guayarê – o menino da aldeia do rio” e “Pequenas guerreiras”. Com
mediação de Agripina Vieira e Isabel Cristina Vieira, as obras do autor ainda serão tema da
roda de leitura “Histórias Indígenas”. Agripina e Isabel são coordenadoras da Biblioteca
Comunitária Corrente do Bem, em Santa Luzia.

A próxima palestra, “Biblioteca da gente: tudo em todo lugar, ao mesmo tempo”, reflete
sobre as possibilidades de atuação das bibliotecas de acesso público na promoção de vidas
justas para todas as pessoas, à luz de experiências na América Latina. Será ministrada pelo
presidente do Programa Ibero-Americano de Bibliotecas Públicas – Iberbibliotecas, o chileno
Gonzalo Oyarzún, e mediada pelas bibliotecárias Cleide Fernandes e Patrícia Renó. “A quem
pertence essa dor?” será apresentada por João Silvério Trevisan, que recebeu três vezes o
Prêmio Jabuti e o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte – APCA. A palestra
explora o caráter literário e pessoal da escrita, tendo como fio condutor a experiência do
autor, com mediação de Luiz Morando, pesquisador da memória LGBTQIAP+ de Belo
Horizonte.

Neste dia, as narrações de histórias para crianças e adolescentes começam às 9h, com Paulo
Fernandes, livreiro, escritor, narrador de histórias e ativista literário. A Cia. Canta Contos
conduz a próxima, também para o mesmo público. Formada pela narradora Bárbara Amaral
e pelos músicos Babu Xavier e Tininho Silva, a Canta Contos é uma companhia de narração
artística de histórias com caráter lítero-musical, que ainda apresenta, no mesmo dia, o
espetáculo “O menino sabino”. As contadoras de histórias da Biblioteca Pública Infantil e
Juvenil de Belo Horizonte, Maria Célia Nunes e Marly com Y, conduzem a narração de
histórias da escritora Conceição Evaristo.

A mesa de debate “A escrita e a leitura de nossas existências” fecha o dia, abordando a
leitura, a escrita e a publicação de autorias e narrativas LGBTI+ no Brasil. A mesa contará
com Menino Jazz, autor de “Abaixo a luz do sol” e dos zines “Tudo está dentro” e
“Coragem”, e Karine Bassi, presidente da Associação Literária, Educativa e Cultural Venas
Abiertas, que tem como objetivo a produção e disseminação da literatura produzida por
pessoas à margem do mercado editorial. O jornalista, produtor cultural, idealizador do
Projeto Verve e assessor especial da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte,
Fredy Antoniazzi, media a conversa.

Sábado, 18/11

O único dia da programação que contará com a feira de autores, editores e artistas gráficos
independentes, com curadoria de João Perdigão. O dia também começa com as oficinas
“Meu livro de memórias” e “Expressão literária como expressão pessoal”. Palestrante do
dia anterior, João Silvério Trevisan, conduz a última, que explora caminhos para o
aprimoramento da expressão pessoal, particular de cada um, por meio da literatura. Outras
diversas oficinas continuam ao longo da programação. “Inventando passarinhos”, de Carol
Fernandes, convida crianças e adultos a criarem a própria coleção de passarinhos, por meio
da técnica de colagem. Carol é escritora e ilustradora, premiada pelo Selo Cátedra Unesco
de Leitura PUC-Rio 2021 com o livro “Se eu fosse uma casa”. A partir de brincadeiras de

tradição oral, a oficina “Uma história pode ser uma brincadeira” convida as crianças e suas
famílias à experimentação da ludicidade. A professora, psicopedagoga e estudante de
Biblioteconomia, Flávia Paixão, conduz a atividade. A oficina “Arte sequencial” amplia o
olhar dos participantes para as formas de se contar uma história, a partir da produção de
quadrinhos. Quem a lidera é a quadrinista Ana Cardoso, que ilustrou diversos livros para o
segmento editorial infantil e em 2022 publicou “Mingau”, da Maurício de Sousa Produções.
No Auditório 2, a oficina “Vivências Musicais”, será oferecida por Isaac Luís para bebês e
adultos que os acompanham em uma vivência dinâmica e envolvente. Mestre em Educação
Musical pela UFMG, Isaac integra a Cia. Pé de Moleque e é professor de musicalização
infantil, com atuação em escolas, casas de brincar e projetos especiais para a infância. A
última oficina do dia, conduzida por Gabriel Nascimento, “Imprimindo letras: uma pequena
experiência tipográfica”, apresenta o sistema de impressão tipográfica, refletindo sobre o
desenho e sonoridade das letras.

Cinco mesas de debate farão parte da programação. A mesa “Que histórias precisamos e
desejamos contar?”, com Laura Cohen, Lilia Guerra e mediação de Cecília Castro, traz a
experiência das autoras, como ponto de partida para refletir sobre as histórias que
escolhem contar, em meio a muitas que continuam silenciadas. Instigadas pela jornalista e
pesquisadora Etiene Martins, Bethânia Amaro e Juliana Leite discutem a experiência de
vencer o Prêmio Sesc de Literatura, que completa 20 anos, respectivamente, em 2023 e
2018, na mesa “Escrever, publicar e ser lida: a potência dos prêmios literários”. Ana Elisa
Ribeiro e Dalva Maria Soares estão na mesa “Contemporâneas: como escrevemos e
publicamos hoje”, com mediação de Rodrigo Teixeira. Ana conquistou o Prêmio Jabuti na
categoria Juvenil, com o livro “Romieta e Julieu”. Dalva é autora de “Para diminuir a febre de
sentir”, “Do Menino” e “Me ajuda a olhar!”, todos publicados pela editora Venas Abiertas.
“Fé, ancestralidade e democracia: o direito de ser quem somos”, conta com a jornalista
Makota Célia Gonçalves Souza, coordenadora nacional do Centro Nacional de Africanidade e
Resistência Afro-Brasileira, e com Pedrina de Lourdes Santos, conhecida como Capitã
Pedrina, pesquisadora em história e cultura afro-brasileiras. A mediação é de Rafaela Lima,

pesquisadora na arte da luta anti racista. O Clube do Livro BH ainda convida Jim Anotsu e
Lavínia Rocha, com mediação de Letícia Pimenta, para troca de experiências sobre leituras.
No pátio do CCBB, serão apresentados os livros “E a princesa não queria casar”, de Ana Elisa
Ribeiro (Yellowfante, 2023), “Fevereiro”, de Carol Fernandes (Caixote, 2023), e “Madalena”,
de Natália Gregorini (Livros da Matriz, 2019). No espaço, também acontecem diversas
apresentações artísticas. Marilda Castanha, Nelson Cruz e Cecília Castanha pintam ao vivo
imagens inspiradas em Carlos Drummond de Andrade, uma homenagem aos 120 anos do
poeta. A Cia. Bando, que investiga o universo dos contos e mitos para transformá-los em
espetáculos, apresenta o espetáculo “Matias e a estrada infinita do tempo”. O espaço
também contará com a intervenção “Andanças Urbanas”, projeto de dança e música que
promove interação com o espaço urbano e o público nele presente, da Ananda – Cia. de
Dança Contemporânea. A programação do pátio fecha com a batalha de poesia do Slam
Clube da Luta, que convida Lady la Profeta.

Domingo, 19/11
Autor de muitos livros para crianças e reconhecido pelos mais prestigiosos prêmios literários
no Brasil, Marcelo Xavier é o grande homenageado na mesa “Asas de papel para muitos
voos da imaginação”, com Claudia Prates, Lourdinha Mendes e mediação de Leida Reis. O
trabalho do artista plástico, escritor, ilustrador, cenógrafo e figurinista com a massinha de
modelar ainda será o fio condutor da oficina “Modelagem com massinha”, ministrada por
Luiza Xavier. Outro destaque é a presença do historiador e sociólogo francês, François
Dosse, na mesa de debate “Pensar, sentir e viver junto hoje: convites à experiência em
tempos de vida digital”, ao lado de Deivison Faustino, doutor em Sociologia. Com mediação
de Isabelle Chagas, o encontro discute as tecnologias e sua imediatez, que alteram os modos
de pensamento e as possibilidades de reflexão na atualidade, além de acirrar desigualdades.
Anna Cunha, Luana Tolentino, Mariana Rosa, com mediação de Daniela Figueiredo, estão na
mesa “Narrar e ler as experiências de ser criança”. Anna tem obras publicadas em oito
idiomas e recebeu diversos prêmios, como o Northern Lights Award (US). Luana é escritora
e, há dez anos, é professora de História em escolas públicas da periferia de Belo Horizonte.

Já Mariana é fundadora do Instituto Cáue e ativista pelos direitos das pessoas com
deficiência.
No pátio do CCBB, o Sarau “Todos estão surdos” traz o protagonismo da língua brasileira de
sinais – Libras por meio da poesia, performance, contação de histórias e tudo o que envolve
o espectro da identidade e cultura da comunidade surda brasileira. A programação no
espaço continua com as narrações de histórias para crianças e suas famílias, com o grupo de
Contadoras de Histórias da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte. Lua Gondi
conta histórias de Marcelo Xavier na homenagem ao autor, no Auditório 1. O espetáculo
teatral para bebês “Regalos” é outra grande atração do dia. Apresentado pela DaMa Espaço
Cultural, traz poemas de Mário Quintana e cantigas de roda, convidando bebês, crianças
pequenas e suas famílias a se divertirem juntos.

Diversas formas artísticas serão contempladas nas oficinas. Direcionada à primeira infância,
“Uma viagem pela floresta: desenho de criação” é conduzida por Júlia Azeredo, formada
em Artes Visuais pela escola de Belas Artes da UFMG e especialista em Psicopedagogia e
Educação Criativa. Jovens e adolescentes podem participar da oficina do artista plástico e
muralista Caio Ronin, “Temas do nosso tempo em colagem”, materializando, em colagens,
indagações e proposições para a construção de um mundo pacífico e sustentável. Em
“Como fazer um abridor de amanhecer”, Fernando Siqueira convida os participantes a
brincar com a forma e o conteúdo de livros, valendo-se de várias expressões artísticas, como
desenho, pintura, colagem, encadernação e técnicas pop-ups. Fernando é integrante do
ALMA – Ateliê de Livros Malcriados, um espaço de criação destinado a publicações
independentes. A oficina “Imprimindo letras”, com Gabriel Nascimento, também
acontecerá novamente neste dia.

Segunda-feira, 20/11
Na última mesa de debates, “Escrever, seguir escrevendo”, Bruna Kalil Othero e José
Eduardo Gonçalves apresentam seus livros mais recentes, “O presidente pornô” (Companhia
das Letras, 2023) e “Pistas falsas” (Patuá, 2023) e conversam sobre a escrita, a publicação e

a leitura de literatura no Brasil hoje. Também participa da mesa a fotógrafa, escritora e
jornalista francesa Emilienne Malfatto, que foi repórter de guerra no Iraque e tem dois livros
premiados. Já a última oficina é ministrada por Rodolfo Cascão, Mestre da Cultura Popular
nomeado pelo 4º Prêmio da PBH em 2020, pelo seu trabalho com a Literatura de Cordel.
“Vamos cordelizar – aprender a fazer e conhecer o mundo do cordel” é para adolescentes,
jovens e adultos.

Poemas de Drummond, Cecília Meireles, Neusa Sorrenti, Silas Fonseca, Roseana Murray,
Conceição Evaristo, Adriane Garcia, Manoel de Barros, Marcos Bagno e muitos outros,
ganham vida no pátio do CCBB-BH, com o Coletivo Arautos da Poesia, que promove
intervenções lúdicas e interativas. O dia também conta com a reapresentação do espetáculo
de narração artística de histórias “O menino Sabino”, com a Cia. Canta Contos. Beatriz
Myrrha conta histórias para crianças e adolescentes em “Todo mundo cabe no mundo”. A
artista também estará no fechamento do evento, com o Coral dos Desafinados, no Sarau
“Canção Amiga”. A atração costura poemas, principalmente de Carlos Drummond de
Andrade, com canções da Música Popular Brasileira.

SERVIÇO:
Festival Literário Internacional de Belo Horizonte – FLI BH
5ª edição – Etapa principal
Data: 16 a 20 de novembro
Local: Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450).
Entrada gratuita
Para algumas oficinas, é necessário retirar o ingresso gratuitamente na bilheteria do CCBB,
uma hora antes do início da atividade (sinalizadas abaixo).
Mais informações e programação completa: portalbelohorizonte.com.br/fli

QUINTA-FEIRA (16/11)
9h às 21h – Salão do Livro Infantil e Juvenil de MG

Local: 3º andar
9h às 10h – Narração de histórias com Wander Ferreira
Local: Pátio
14h às 15h – Roda de leitura “A Canção de Adity Bollà”, com Carlandreia Ribeiro e Wagner
Junio Ribeiro
Local: Pátio
18h30 às 19h30 – Roda de leitura “Encontro das Águas: a poética de Conceição Evaristo e a
voz insurgente de Lélia González”, com Carlandreia Ribeiro e Wagner Junio Ribeiro
Local: Pátio
19h – Abertura institucional
19h30 às 21h – Conferência inaugural “A dimensão educativa no pensamento de Lélia
Gonzalez”, com Nilma Lino Gomes; mediação: Dalva Maria Soares.
Local: Proscênio Teatro 1

SEXTA-FEIRA (17/11)
9h às 21h – Salão do Livro Infantil e Juvenil de MG
Local: 3º andar
9h às 10h30 – Narração de histórias, com Paulo Fernandes
Local: Pátio
10h às 12h – Oficina “Meu Livro de Memórias”, homenagem a Drummond, com Beatriz
Mom
Local: 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB-BH uma hora antes do início da atividade
10h30 às 12h – Palestra “Histórias Indígenas”, com Yaguarê Yamã; mediação: Samuel
Medina (FMC)

Local: 3º andar I Auditório 1
14h às 15h – Narração de histórias, com Cia. Canta Contos
Local: Pátio
14h às 17h – Oficina ZineLab Lélia Gonzalez, com Karine Bassi
Local: 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB-BH uma hora antes do início da atividade
14h às 17h – Oficina Gravura em embalagem longa vida, com Natália Gregorini
Local: 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB-BH uma hora antes do início da atividade
14h30 às 15h30 – Roda de leitura “Histórias Indígenas”, com Yaguarê Yamã; mediação:
Isabel Vieira e Agripina Vieira
Local: 3º andar I Auditório 1
16h às 17h30 – Palestra “Biblioteca da gente: tudo em todo lugar, ao mesmo tempo”, com
Gonzalo Oyarzún (Chile); mediação: Cleide Fernandes (BH/SEBPM) e Patricia Renó
(BPIJ/FMC)
Local: 3º andar I Auditório 1
18h às 18h40 – Narração de histórias “Escrevivências de Conceição Evaristo”, com Maria
Célia Nunes e Marly com Y
Local: Pátio
18h às 19h15 – Palestra “A quem pertence a nossa dor?”, com Silvério Trevisan, mediação:
de Luiz Morando
Local: 3º andar I Auditório 1
19h às 20h – Espetáculo de narração artística de histórias “O menino Sabino”, com a Cia.
Canta Contos
Local: Pátio

19h30 às 21h – Mesa de debate “A escrita e a leitura de nossas existências”, com Jazz
Orimauá (BH) e Karine Bassi (BH); mediação: Fredy Antoniazzi (BH / FMC).
Local: 3º andar I Auditório 1

SÁBADO (18/11)
9h às 21h – Salão do Livro Infantil e Juvenil de MG
10h às 19h – Feira de livros independentes
Local: 3º andar
10h às 11h – Espetáculo teatral “Matias e a estrada infinita do tempo” – Cia. Bando
Local: Pátio
10h às 12h – Oficina “Meu livro de memórias”, homenagem a Drummond – Beatriz Mom
Local: 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB-BH uma hora antes do início da atividade
10h às 13h – Oficina “Expressão literária como expressão pessoal” – João Silvério Trevisan
Local: Sala de oficina 3 | 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB-BH uma hora antes do início da atividade
10h às 17h – Criação de ilustrações em homenagem a Carlos Drummond de Andrade , com
Marilda Castanha, Nelson Cruz e Cecília Castanha
Local: Pátio
10h30 às 12h30 – Mesa de Debate: “Escrever, publicar e ser lida: a potência dos prêmios
literários”, com Bethânia Amaro e Juliana Leite; mediação: Etiene Martins
Local: 3º andar I Auditório 1
11h às 12h30 – Roda de leitura com Carol Fernandes, Natália Gregorini e Ana Elisa Ribeiro;
mediação: Patrícia Renó

Local: Pátio
14h às 15h – Oficina Vivências Musicais, com Isaac Luís
15h às 16h – Oficina Vivências Musicais, com Isaac Luís
Local: 3º andar I Auditório 2
14h às 15h30 – Mesa de debate: Clube do Livro BH, com Jim Anotsu e Lavínia Rocha;
mediação: Letícia Pimenta
Local: Pátio
14h às 15h – Oficina “Uma história pode ser uma brincadeira”, com Flávia Paixão
Local: Sala de oficina 2 | 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB
14h às 15h30 – Mesa de Debate: “Contemporâneas: como escrevemos e publicamos hoje”,
com Ana Elisa Ribeiro e Dalva Maria Soares; mediação: Rodrigo Teixeira
Local: 3º andar I Auditório 1
14h às 16h – Oficina “Inventando Passarinhos”, com Carol Fernandes
Local: Sala de oficina 1 | 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB
14h às 17h – Oficina “Arte sequencial”, com Ana Cardoso
Local: Sala de oficina 3 | 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB-BH uma hora antes do início da atividade
16h às 17h – “Andanças Urbanas”, com Ananda – Cia. de Dança Contemporânea
Local: Pátio
16 às 18h – Mesa de debate: “Fé, ancestralidade e democracia: o direito de ser quem
somos”, com Makota Célia Gonçalves de Souza e Pedrina de Lourdes Santos; mediação:
Rafaela Lima.
Local: 3º andar I Auditório 1

16h30 às 18h30 – Oficina “Imprimindo letras: uma pequena experiência tipográfica”, com
Gabriel Nascimento
Local: Sala de oficina 1 | 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB-BH uma hora antes do início da atividade
18h30 às 20h30: Mesa de Debate “Que histórias precisamos e desejamos contar?”, com
Lilia Guerra (SP) e Laura Cohen (MG); mediação: Cecília Castro (BH)
Local: 3º andar I Auditório 1
18h30 às 20h – Slam Clube da Luta convida Lady la Profeta
Local: Pátio

DOMINGO (19/11)
9h às 21h – Salão do Livro Infantil e Juvenil de MG
Local: 3º andar
10h às 10h40 – Roda de leitura, com Leo Cunha
Local: Auditório 1 | 3º andar
10h às 12h – Oficina “Como fazer um abridor de amanhecer”, com Fernando Siqueira
Local: Sala de oficina 1 | 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB-BH uma hora antes do início da atividade
10h às 12h – Oficina “Temas do nosso tempo em colagem”, com Caio Ronin
Local: Sala de oficina 3 | 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB-BH uma hora antes do início da atividade
10h às 11h – Sarau Todos Estão Surdos, com Flávio Maia, Ademar Alves, Gabriel Benfica,
Crizin, Rosane Lucas e Eduardo Rodrigues
Local: Pátio

11h às 12h – Narração de histórias, com Grupo de Contadoras de Histórias da Biblioteca
Pública Infantil e Juvenil
Convidados: Cida Quille, Laura Silva, Marília Oliveira, Marly com y, Pierre André, Regina
Caminha, Rosi Amaral, Terezinha Pães, Verusca e seu Fusca
Local: Pátio
11h às 12h30 – Mesa de Debate: “Narrar e ler as experiências de ser criança”, com Mariana
Rosa, Anna Cunha, Luana Tolentino; mediação: Daniela Figueiredo.
Local: 3º andar I Auditório 1
11h às 12h – Oficina “Uma viagem pela floresta: desenho de criação”, com Júlia Azeredo
14h às 15h – Oficina “Uma viagem pela floresta: desenho de criação”, com Júlia Azeredo
Local: Sala de oficina 2 | 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB
14h às 15h30 – Oficina “Modelagem com massinha”, com Luiza Xavier
Local: Sala de oficina 3 | 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB
14h às 16h – Oficina “Imprimindo letras: uma pequena experiência tipográfica”, com
Gabriel Nascimento
Local: Sala de oficina 1 | 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB-BH uma hora antes do início da atividade
14h às 15h – Espetáculo teatral para bebês Regalos, com o DaMa Espaço Cultural
15h30 às 16h30 – Espetáculo teatral para bebês Regalos, com o DaMa Espaço Cultural
Local: 3º andar I Auditório 2
16h às 16h40 – Narração de histórias, com Lua Gondi
Local: 3º andar I Auditório 1

17h às 18h – Mesa de homenagem: “Asas de papel para muitos voos da imaginação:
homenagem a Marcelo Xavier”, com Lourdinha Mendes, Claudia Prates e Marcelo Xavier;
mediação: Leida Reis.
Local: 3º andar I Auditório 1

18h30 às 20h30 – Mesa: “Pensar, sentir e viver junto hoje: convites à experiência em
tempos de vida digital”, com François Dosse e Deivison Faustino; mediação: Isabelle Chagas
Local: 3º andar I Auditório 1

SEGUNDA-FEIRA (20/11)
9h às 21h – Salão do Livro Infantil e Juvenil de MG
Local: 3º andar
10h às 10h50 – Narração de poemas, com Arautos da Poesia, com Coletivo Arautos de
Poesia
Local: Pátio
14h às 15h – Narração de histórias “Todo mundo cabe no mundo”, com Beatriz Myrrha
Local: Pátio
14h às 16h30 – Oficina “Vamos Cordelizar – aprender a fazer e conhecer o mundo do
Cordel”, com Rodolfo Cascão
Local: Sala de oficina 3 | 3º andar
Retirada de ingressos na bilheteria do CCBB-BH uma hora antes do início da atividade
18h30 às 20h – Mesa de Debate: “Escrever, seguir escrevendo”, com José Eduardo
Gonçalves, Bruna Kalil Othero e Emilienne Malfatto; mediação: Lucas Amorim
Local: 3º andar I Auditório 1
18h às 18h40 – Espetáculo de narração artística de histórias “O menino Sabino”, com a Cia.
Canta Contos (Bárbara Amaral, Babu Xavier e Tininho Silva)

Local: Pátio
19h às 20h – Sarau Canção Amiga, com Beatriz Myrrha e o Coral dos Desafinados
Local: Pátio